quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Jaqueline se diz sortuda e revela que perdeu a virgindade com Murilo

Atleta contou ainda que foi desprezada na seleção por conta do rótulo de musa
jaquemurilo-450x338-080811-cbvdiv
Ponteira da seleção brasileira feminina de vôlei, Jaqueline mostrou muito bom humor ao falar sobre os diversos incidentes em sua vida. A atleta, que já teve trombose na mão direita, passou por duas cirurgias sérias no joelho esquerdo e este ano, meses após sofrer um aborto, quase ficou paraplégica após um choque com Fabi nos Jogos Pan-Americanos. 

Líderes de torcida encantam público

Apesar de tudo isso, em entrevista à revista “Marie Claire”, a jogadora negou ser uma pessoa azarada: 

- Outro dia, um senhor, na rua, me disse: “Menina, que azar você tem, hein?”. Como assim, azar? Eu tenho é sorte. Virei atleta em um lugar como Recife, que não incentiva o esporte e que, ainda assim, é cheio de gente boa que não teve as chances que eu tive. Depois dessa trombada na quadra, tenho mais certeza ainda da minha sorte. Eu poderia não estar aqui falando com você, sabia? Ou poderia dar esta entrevista estirada numa cama, sentada numa cadeira de rodas. Agora me diz: isso é ou não é sorte? 

Jaque também deu detalhes do seu relacionamento com Murilo Endres, jogador da seleção masculina, com quem está desde a adolescência: 

- Ele foi meu primeiro homem e fui a primeira mulher dele. Descobrimos tudo juntos. Respeitamos muito um ao outro. 

Ao contar sobre o assédio sofrido pelo marido, a jogadora se disse tranquila, mas deixou bem claro que não aceitaria uma traição: - Na nossa profissão, tem muito assédio. Se fosse sentir ciúmes das meninas que chegam beijando e abraçando, não daria certo. Viajamos muito. Temos de confiar um no outro para fazer da saudade um tempero legal. Se acontecer (de ele ficar com outra), é porque ele não me ama mais. Posso até virar amiga, mas termino o casamento na hora. Tenho nojo só de pensar... Considerada uma das atletas mais bonitas do Brasil, Jaque revelou que chegou a ser alvo do ciúme de outras jogadoras na seleção por conta do rótulo:
 
- Ganhei cedo o rótulo de musa da seleção, o que não foi legal para o meu entrosamento. Isso gerava inveja, me distanciava da equipe. Entre 2004 e 2006, chorei muito, me sentia isolada. Não era convidada para nada. Mas isso mudou. Hoje, tenho uma ótima relação com todas. Sou superbrincalhona, afetuosa, vivo falando merda, expressando meu afeto. Eu que ensinei o Murilo a falar “eu te amo”, sabia? Ele não dizia isso nem para a mãe dele, acredita?

Nenhum comentário:

Postar um comentário