De acordo com a publicação, a descoberta foi feita a partir da análise da composição química de uma estrela hospedeira. Além disso, os astrônomos acreditam que um planeta sobrevivente que ainda gira em torno dessa estrela pode ter sido lançado a uma órbita incomum, pela destruição do planeta vizinho.
A descoberta foi feita durante estudos da estrela BD 48 740 - que é um de uma classe estelar conhecida como gigantes vermelhas. Segundo a reportagem, o aumento das temperaturas próximas ao núcleo dessas estrelas faz com que elas se explodam e destruam planetas próximos.
De acordo com o professor Alexander Wolszczan, da Pennsylvania State University, nos EUA, co-autor do estudo, uma situação semelhante pode acontecer com o nosso sistema solar. Isso deve acontecer quando o Sol se tornar uma gigante vermelha e se expandir em direção à órbita da Terra. A estimativa do professor é que acontece em cinco bilhões de anos.
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