Mesmo com um lugar na vice-presidência da República, o PMDB diminui cada vez mais de tamanho no governo da presidenta Dilma Rousseff.
Sem levar ameaças em conta, ela amplia a estratégia de tomar espaços de
poder de lideranças do maior partido do País, que detém a maior bancada
do Senado, a segunda maior na Câmara e o maior número de prefeitos.
A última vítima foi o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Há um semana ele tentava evitar a demissão de Elias Fernandes,
seu afilhado político, da direção geral do Departamento Nacional de
Obras contra Secas (Dnocs). Provável candidato a presidente da Câmara em
2013, Alves acabou vencido. (iG)
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